quinta-feira, 28 de junho de 2012

Brigas. Supere-as com amor e respeito

Espero que ninguém ainda pense que vai encontrar um amor onde nunca vão haver brigas e desentendimentos. Por piores que esses momentos possam ser (e de fato são), são inevitáveis. Cabe aos dois saberem tirar as lições necessárias de cada episódio e seguir em frente.
O que é possível, sem dúvidas, é evitar esses momentos. Se você sabe que determinado assunto irrita seu companheiro, qual o objetivo de falar sobre o tema? Os problemas, quando acontecem, precisam ser discutidos, minimizados, resolvidos e superados. Remoer o caso pode trazer algumas lembranças nada agradáveis e o que foi uma briga do passado pode ser transformar em mágoa recente.
E por favor, aqui vai um toque importante. Quando estamos no meio de uma discussão, é aceitável que haja algum tipo de exaltação, nervosismo, mas NUNCA devemos esquecer que aquela pessoa é sua companheira. Que independentemente do que ela possa ter feito, gritar, ofender e desmerecer não são atitudes dignas, merecidas para aquela que está ao seu lado em tantos momentos.
Por isso, quando estou nervoso com algo assim, prefiro ficar na minha um tempo, quieto. Se consigo perdoar e superar, não deixo nem meu amor saber que houve algo errado. Caso seja mais sério, converso, exponho a situação e tento chegar a uma solução. O diálogo, como sempre, tem papel fundamental para evitar e solucionar desentendimentos e claro, o respeito vai fazer com que mesmo nos piores momentos o casal saiba se manter em um nível condizente com duas pessoas que se amam.
Não permita que seu relacionamento se transforme em uma troca de agressões (morais ou físicas), xingamentos e desrespeito. Quando isso acontece, não pense que há apenas um culpado. Se você deixou chegar a esse nível e não dá um ponto final em tudo, tem ainda mais responsabilidade sobre a situação.

Conversinha fiada
Há sempre aqueles que defendem que as briga servem para aproximar o casal, que servem para “temperar” a relação. Sinceramente, uma reconciliação realmente é boa, mas prefiro não correr esse risco. Por um simples motivo: Quem te garante que vai haver segunda, terceira ou 459ª chance?
Em algum momento, você pode dizer ou fazer algo tão grave, que a pessoa amada pode nunca mais te perdoar. Cada um tem seu limite, e não pense que a velha história do “eu te amo” vai resolver tudo. Amor é também saber respeitar, saber o momento de parar. Portanto, mil vezes evitar uma briga a se submeter a todo esse desgaste em nome de “esquentar” a relação.
Quer esquentar? Apaga a luz (ou não) e pega ela de jeito rapaiz!

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