Muitos fingem não ver,
outros preferem ignorar, mas é fato: existe uma certa “cartilha” de relacionamentos
no inconsciente popular. Traduzindo: Você precisa ficar com uma pessoa um
tempo, depois, se der certo, namorar uns cinco anos, noivar e depois de uns
dois ou três se casar.
Qualquer coisa diferente
disso será questionada como um erro de sua parte. Experimente casar com alguém que
você começou a namorar meses atrás. Ou demore mais que dez anos para isso. A
cobrança virá forte de familiares, amigos, conhecidos e até mesmo da própria
companheira (o) em muitos casos.
Na teoria, todos dizem “em
briga de marido e mulher ninguém mete a colher”, mas na prática, um
relacionamento, na maioria das vezes, é uma verdadeira casa da sogra. E, pode
parecer contraditório com meus últimos posts, mas não é nada disso. Sigam suas
convicções!!
Ter apoio de familiares e
amigos é importante, gostoso e adiciona muito. Mas meu caro, ninguém pode viver
nada em seu lugar. O sentimento é individual.
Se tens certeza que aquela menina
que você namora há quatro meses é a mulher da sua vida, tem todas condições de proporcionar
conforto, proteção, carinho e se sente seguro, o que te impede? Peça essa
mulher em casamento e mostre que isso é amor, não um livro de receitas.
Acontece...
É fácil saber o momento
certo de namorar, noivar, casar... Quem diz? Você mesmo. Como não gosto de
apelar para livros, textos alheios e outras explicações para não parecer
utópico, faço questão de contar meu momento atual.
Conheço a Paula há mais de
dois anos, mas estamos juntos há poucos meses. Muitos me chamam de louco, mas
para mim, é minha noiva. Ela também me chama assim. Porque é natural. A forma
como nos relacionamos e fazemos planos, inclusive, é muito mais intensa que de
namorados.
Não usamos alianças de
compromisso, não a pedi em casamento oficialmente e temos milhares de detalhes
para tratar. O ponto central é que quando ela está por perto, tudo fica mais
simples de ser resolvido. Bastamos-nos um ao outro.
Achou estranho? Direito
seu, apenas te convido a conferir comigo a continuação dessa história. Pare de
viver para os outros. Invista, sinta e se dedique às suas emoções. Caso
contrário, você será sempre como aquele peru de natal que, quando está assado,
levanta o termômetro.
Tome as rédeas de sua
vida. Sua segurança vai te colocar mais rapidamente no caminho da sonhada e
subjetiva felicidade...