De fato, chega a ser engraçado quando um casal se apaixona. Voz de bebê, presentes de criança, enfim, se fôssemos capazes de olhar nós mesmos em alguns momentos do relacionamento, ficaríamos com vergonha.
A Michelle, por exemplo, antes de qualquer data especial (aniversário de namoro, do Henrique, natal, dia dos namorados e etc) entra em pânico pedindo ideias de presentes surpreendentes para o noivo. Aliás, o herói se chama Henrique, mas esse nome simplesmente deixa de existir, já que a super descolada aí só o chama de “Pique”.
Acho tudo isso válido. Na verdade, o relacionamento é o espaço onde as pessoas têm para serem quem são. Claro, na frente dos outros é bom manter um pouco a pose, mas quando estiverem sozinhos, o carinho e o cuidado são essenciais, mesmo que as vezes pareça ridículo.
Particularmente, muitas vezes trato a Jheniffer como uma criança. Pego no colo, levo docinhos, faço cócegas, enfim. Ela fala que não, mas sei que adora. O que ela me pede (com razão) é para não transformar isso em super-proteção, o que muitas vezes faço. Mas esse é assunto para outro post certo?
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